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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Brasil iniciará criação de novo acelerador de partículas ainda em 2013

SiriusUnidade deverá ser localizada em Campinas
Brasil deverá começar a construir a terceira geração de um acelerador de elétrons ainda neste ano. O equipamento, batizado de Sirius, será feito no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas.

“Será uma facilidade aberta que atenderá às mais diversas áreas da ciência, desde medicina, biofísica, biotecnologia, biologia molecular e estrutural, até paleontologia, ciências dos materiais, agricultura e nanotecnologia”, disse Antonio José Roque da Silva, diretor do LNLS, e entrevista à agência FAPESP.

Com expectativa de conclusão prevista para 2016, o projeto tem custo estimado em R$ 650 milhões. Segundo Roque da Silva, até o momento, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) investiu cerca de R$ 55 milhões.

O equipamento será capaz de emitir radiações com mais brilho e maior resolução do que os da atual geração fazem. Único na América Latina, ele ainda será capaz de trabalhar em diferentes frequências, desde o infravermelho até o Raio X.

Com isso, é possível estudar a estrutura atômica de variados materiais e descobrir como suas partículas se distribuem e estão interligadas.

A energia final dos elétrons deverá ser mais do que o dobro dos aceleradores atuais emitem, que é de 1,37 GeV (gigaelétron-volt). O Sirius também ampliará a faixa de alcance para os raios X duros (o penúltimo no espectro eletromagnético), o que permitirá penetrar estruturas mais espessas.

“Para entender a diferença entre os raios X emitidos por uma máquina comum usada na medicina e a radiação emitida pelo síncrotron, podemos comparar o feixe de luz de uma lanterna com o de uma ponteira a laser, que tem divergência muito menor”, explicou Roque da Silva.

Outro diferencial é que, enquanto os demais equipamentos do tipo usam eletroímãs, o Sirius está inteiramente baseado no sistema de ímãs permanentes, reduzindo a necessidade de cabos de alimentação.

Para Roque da Silva, e expectativa é que grandes pesquisadores de todo o mundo, como a israelense Ada Yonath – vencedora do Nobel de Química em 2009 – ou o norte-americano Briak Kbilka – premiado em 2012 por descobrir um novo tipo de receptor celular – sejam atraídos ao Brasil.

Em julho, o projeto executivo, que contém todas as informações de infraestrutura necessárias para o início das obras do acelerador, deverá ficar pronto. 

O que você acha disso? deixa a sua opinião.

Noticia retirada do Olhar Digital


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Ônibus de SP podem ganhar sistema de pagamentos via celular

Pagamento via celularÓrgão que administra o setor estuda a possibilidade
Num futuro distante os moradores da cidade de São Paulo talvez possam pagar pelas passagens de ônibus sem precisar do Bilhete Único ou de dinheiro. Bastará usar um aparelho celular.

A ideia está em análise pela São Paulo Transporte (SPTrans) desde dezembro, de acordo com O Estado de S.Paulo, mas ainda há um longo caminho a ser percorrido para que chegue a ser implementada. Isso porque seria necessário desenvolver toda uma cadeia tecnológica para fazer o sistema entrar em funcionamento.

O técnico José Aécio de Souza, da Supervisão de Atendimento e Comercialização da SPTrans, assina um documento publicado no mês passado em que avalia ser necessário viabilizar um ecossistema que una Prefeitura, fabricantes de celular, operadoras de telefonia e bancos.

Souza reconhece que a ideia pode ser complicada, mas que é possível de ser executada, pouco a pouco, e que seu desenvolvimento é tão viável quanto foi a adoção da telefonia pré-paga no País. "Vale lembrar que, no início da telefonia móvel no Brasil, não existiam", escreveu, destacando que o próprio Bilhete Único, de 2004, foi uma evolução na cidade.

Noticia retirada do Olhar Digital

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

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Tratamento alternativo com água promete cura de doenças e rejuvenescimento celular


  • O pH da água alcalina é um dos diferenciais da água hexagonal e é também o que promete o rejuvenescimento
    O pH da água alcalina é um dos diferenciais da água hexagonal e é também o que promete o rejuvenescimento
Ela é pouco conhecida no Brasil e polêmica entre a comunidade científica, mas promete uma revolução no organismo. Trata-se da água hexagonal, famosa em outros países por suas propriedades curativas, efeitos medicinais e, até mesmo, porque teria o poder de retardar o envelhecimento.

Frederico Cesarino, 35, é engenheiro mecânico e produz sua própria água hexagonal para combater dores estomacais. "Eu sofria de uma acidez crônica no estômago e nunca mais as tive a partir do momento que passei a tomar água hexagonal quase todo o tempo. Também sinto que hoje tenho mais disposição que há cinco anos", diz.

Ele conheceu a água hexagonal nos Estados Unidos por meio do dono da empresa onde trabalhava. "Meu ex-patrão tinha 92 anos, na época, e uma vitalidade incrível. Uma vez ele me disse que o que lhe dava energia era vinho tinto e água hexagonal."

A curiosidade fez com que o engenheiro pesquisasse como produzir sua própria água hexagonal. "Comprei um kit de medição de pH, um ionizador/deionizador (equipamentos usados em piscinas que repõem ou removem íons da água) e com a ajuda de um amigo químico peguei algumas dicas sobre composição química da água. Uso água destilada para esse processo, que leva uma noite toda para corrigir o pH, tornando-a alcalina, e ajustar a configuração das moléculas para ficarem hexagonais".
O pH da água alcalina (acima de 7,5) é um dos diferenciais da água hexagonal e é também o que promete, segundo seus adeptos, o rejuvenescimento celular. A estrutura é composta por seis moléculas individuais de água ligadas por hidrogênio, formando um hexágono, daí o nome "hexagonal". Isso facilita a absorção de nutrientes das células e melhora o aproveitamento da água no organismo.
Tratamento não é reconhecido

Mas há o outro lado dessa revolução. O PhD em engenharia sanitária e ambiental Frederico Lage Filho alerta para os cuidados com o excesso de alcalinidade no organismo: "Deve-se ter cautela com o alto teor de sais, principalmente pessoas com tendência a terem cálculo renal, pois os sais são resíduos sólidos que ficam presos nos rins durante a filtragem do sangue e podem se acumular com o tempo. Não é um tipo de água recomendada para tomar constantemente".

Assim como a água hexagonal, outros tipos são considerados terapêuticos. Porém, por conter mais sais minerais, podem causar alterações intestinais ou até mesmo desconforto no estômago, se ingeridas em excesso.
"Conhecendo melhor as características de cada água, como as mais alcalinas, por exemplo, poderemos usar esse conhecimento na adaptação de receitas, melhorando molhos, caldos e neutralizando a acidez", afirma o diretor de nutrição do Hospital do Coração, Daniel Magnoni.
Noticia retirada do UOL

Envolvidos na tragédia de Santa Maria (RS) podem ter transtorno similar ao de sobreviventes de guerra

É comum nos primeiros dias após o trauma, pessoas terem pesadelos, ansiedade, insônia e outros sintomas
  • É comum nos primeiros dias após o trauma, pessoas terem pesadelos, ansiedade, insônia e outros sintomas
Autoridades que vêm cuidando de sobreviventes, familiares das vítimas e profissionais envolvidos no resgate do incêndio de Santa Maria (RS) estão preocupadas com a possibilidade de que essas pessoas venham a desenvolver transtornos psicológicos similares aos que são vivenciados por sobreviventes de guerras.
O ministro da Saúde Alexandra Padilha declarou nesta terça-feira (29) que, entre os profissionais destacados para dar suporte aos envolvidos na tragédia, há um equipe da PUC do Rio Grande do Sul que atuou no suporte psiquiátrico de familiares das vítimas do ataque de 11 de setembro de 2001 às Torres Gêmeas, nos Estados Unidos.

O distúrbio que mais preocupa é o transtorno do estresse pós-traumático (TEPT). Pessoas que sobrevivem a desastres ou sequestros, perdem um ente querido de forma abrupta e violenta, voltam de um campo de batalha ou trabalham salvando vidas são as mais propensas a sofrer deste mal. Antes chamado de neurose traumática de guerra, o transtorno foi renomeado nos anos 1980 por psiquiatras norte-americanos.

"Apesar do incêndio ter sido um evento com começo e fim rápidos, ao contrário de uma guerra, que pode durar anos, foi algo que fugiu totalmente à rotina. Além disso, a reação fisiológica do corpo ao acontecimento é a mesma", compara a psicóloga Ana Carolina Furquim, da Clínica Medicina do Comportamento, em São Paulo. Sobreviventes do incêndio viram amigos e parentes morrerem, assim como soldados que perdem colegas no campo de batalha.

O psiquiatra Luiz Carlos Coronel, diretor-secretário da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), concorda: "A guerra é muito parecida", diz. Segundo ele, estudos mostram que, especialmente em populações muito vulneráveis, é comum surgirem problemas mentais após um acontecimento dessa proporção. O psiquiatra frisa que, agora, é importante também cuidar dos outros: "O grande trabalho é prevenir estes transtornos no que chamamos de segunda onda, ou seja, os familiares e profissionais envolvidos, para que eles não adoeçam".
 

SINTOMAS COMUNS DO TRANSTORNO DO ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

Angústia
Ansiedade
Embotamento emocional
Esquivação
Evitar pessoas e lugares
Excitabilidade
Falta de apetite
Falta de concentração
Hipervigilância
Insônia
Lembranças involuntárias
Medo de sair à rua
Medo fóbico
Pesadelos
Resposta de sobressalto
Revivência
Sonhos de repetição
Pesadelos e insônia

O psicólogo e professor da PUC-RS Christian Haag Kristensen, que coordena a força-tarefa em Santa Maria, afirma que é comum nos primeiros dias que se seguem ao trauma as pessoas terem pesadelos, ansiedade, insônia e outros sintomas. "As pessoas precisam entender que isso vai passar, que é comum", afirma.
O psicólogo explica que a intervenção é baseada em etapas. "Neste primeiro momento estamos auxiliando e amparando emocionalmente as famílias e os sobreviventes", conta.
Para Kristensen, a maioria dos envolvidos irá se recuperar ao longo dos meses. "Algumas pessoas podem ter transtorno estresse agudo, porém, se após o primeiro mês os sintomas continuarem, daí, sim, pode-se diagnosticar o TEPT".

Ele afirma que algumas pessoas seriam mais suscetíveis ao transtorno, como aquelas que usam e abusam de substâncias, que já tinham uma experiência traumática prévia ou algum problema mental.
A psicóloga Ana Carolina Furquim conta que, nos Estados Unidos, estudos mostram que de 10% a 50% podem desenvolver o transtorno do estresse pós-traumático após um evento dessa magnitude. Mulheres seriam mais vulneráveis. "Minha hipótese é que isso aconteça porque a mulher é criada desde menina para cuidar, ficar atenta ao que acontece ao ambiente".

Ela lembra, ainda, que conta também a sensibilidade da pessoa e sua atividade profissional. Bombeiros e policiais, que estão constantemente expostos a essas tragédias, têm mais disposição ao transtorno. Taxistas e coveiros de Santa Maria também começaram a buscar ajuda psicológica.
Não só os envolvidos
"Não só pessoas diretamente envolvidas podem ter TEPT. As que estiveram naquele local ou que viram as imagens pela televisão também podem, pois o cérebro mistura real e virtual. São pessoas com pré-disposição. Isso aconteceu muito nos Estados Unidos após os atentados do 11 de setembro", lembra ela.

Furquim, que atende pacientes com o transtorno vítimas da violência em São Paulo, lembra do caso de uma paciente que soube de uma mulher muito próxima que havia sido estuprada. "Ela não presenciou aquilo, mas ouviu como aconteceu e começou a ter medo de sair de casa. Estava no meio de uma aula na faculdade e começou a imaginar toda uma cena onde ela era a pessoa violentada."
A psicóloga acredita que muita gente vá evitar, por um tempo, ir a boates ou clubes. E quem for, vai prestar mais atenção em detalhes que antes passavam despercebidos, como saída de emergência e presença de extintores.

Tratamento

O tratamento, segundo o diretor da Associação Brasileira de Psiquiatria, está dividido em três partes: medicamento, psicoterapia cognitivo-comportamental centrada no trauma e apoio psicossocial da família e de amigos. Além disso, ele lembra uma regra importante: "Todo traumatizado, aquele com sequelas, tem necessidade de falar sobre o assunto. Fica repetindo sua história. Quem ouve não pode reclamar. Isso é bem-vindo, pois aquela pessoa está transbordando, tudo foi um ‘tsunami’ para ela".
A psicóloga ensina que quanto mais cedo se procurar ajuda, melhor. Porém, pode acontecer de uma pessoa apresentar os sintomas do TEPT mesmo seis meses depois do trauma. "Ela fica anestesiada por um tempo e, depois, vem o famoso ‘cair a ficha’", descreve.

Há pessoas que veem semelhanças entre o TEPT e a síndrome do pânico, mas ela explica que a diferença é que o transtorno do estresse pós-traumático surge em decorrência de um evento externo. Já o pânico pode surgir sem que exista uma causa conhecida.
Furquim cita a frase da médica Ana Beatriz Barbosa Silva, que dirige a clínica onde ela atua e é autora de vários livros sobre transtornos psiquiátricos, como "Mentes Inquietas" (Ed. Objetiva/Fontanar): "O TEPT é como um calo. É um calo que não sai da memória, algo impossível de se esquecer. Um pensamento que parece roubar sua memória".
Veja a noticia completa no UOL

Palmeiras rejeita pedido salarial de volante do Inter-RS e adia saída de Luan

O atacante Luan participa de treino do Palmeiras

O presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, recusou o pedido salarial feito pelo volante Josimar, do Internacional, e adiou a saída do atacante Luan.
Contestado por parte da torcida, Luan seria trocado por Josimar e um outro jogador do time gaúcho ainda nesta quarta-feira.
O volante foi um dos nomes pedidos pelo técnico Gilson Kleina. Ambos trabalharam juntos na Ponte Preta em 2011.
O meia Dátolo e o atacante Rafael Moura também era cobiçados pelo Palmeiras, mas os nomes foram vetados pelo Inter.
Por conta da negociação, Luan nem foi relacionado por Kleina para a partida desta quinta-feira contra o São Bernardo, às 19h30, no Pacaembu, pela quarta rodada do Campeonato Paulista.
"Fizemos uma proposta salarial de 50% de aumento em relação ao que o volante Josimar recebe hoje no Inter, mas ele pediu um acréscimo mínimo de 150% em seus vencimentos, fora as luvas, para defender o Palmeiras", disse Nobre.
"Este tipo de postura que o Palmeiras não vai mais tolerar. Queremos trazer atletas que queiram, de fato, vestir a nossa camisa", completou o cartola.
O Palmeiras informou que, apesar da troca de jogadores não ter tido sucesso, a negociação com o Inter continua.
Segundo o clube, a diretoria abriu conversas com outros times interessados em Luan.
A cúpula palmeirense quer fazer o empréstimo de Luan até o fim da temporada e receber jogadores emprestados ou dinheiro em troca.
A previsão é de que a negociação seja concluída até o fim de semana.
Noticia retirada do UOL

Tragedia em Santa Maria: Obra em teto da boate Kiss foi feita sem aviso, diz defesa



Quatro pessoas foram presas, dois donos da casa noturna e dois integrantes da banda

A defesa de um dos sócios da boate Kiss admitiu nesta quarta-feira (30) que a casa noturna revestiu por conta própria o teto do estabelecimento com uma espuma que foi instalada em cima do isolamento acústico. O local foi incendiado no último domingo (27) provocando a morte de 235 pessoas.

De acordo com o advogado Jader Marques, o sócio Elissandro Spohr, 28, fez um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o Ministério Público após a vizinhança se queixar do excesso de barulho do local. O processo, com mais de 500 páginas, foi firmado entre 2009 e julho de 2012, e previa a instalação de uma proteção acústica que formava uma espécie de "sanduíche" com gesso, manta de fibra de vidro e gesso novamente.
Segundo o advogado, essa obra foi feita, mas como as queixas dos moradores não cessaram, o sócio decidiu, segundo o advogado, procurar especialistas e engenheiros para resolver o problema.
Marques disse que a espuma foi a opção apontada, mas admitiu que o Ministério Público não tinha conhecimento dessa mudança. Questionado sobre quem eram esses profissionais consultados, o advogado não soube responder.
O advogado disse que a casa tinha "plenas condições" de receber a festa.
Segundo testemunhas, o fogo na boate Kiss começou na espuma de isolamento, após um integrante da banda Gurizada Fandangueira manipular um sinalizador. Faíscas atingiram o teto e iniciou as chamas. O guitarrista da banda afirmou que o extintor de incêndio não funcionou. Veja a noticia completa no UOl

Noticia retirada do UOL

Honda lançará carro que se integra ao sistema da Apple

HondaFerramenta conecta iPhone ou iPad ao veículo e evita distrações com os aparelhos
A partir deste ano 2013, a Honda adicionará o suporte ao Eyes Free a seus carros. A função consiste em um botão dedicado ao comando de voz em aparelhos daApple com a opção Siri.

O sistema fica acessível por um botão integrado ao volante. Ao pressioná-lo, o motorista pode executar tarefas no seu dispostivo com iOS 6 por comandos de voz. Isso evita distrações, como desviar a atenção do trajeto.

O Eyes Free também não permite que a tela do iPhone ou iPad conectado aocarro fique iluminada por conta de alguma ligação, por exemplo. A medida também reduz que o foco do motorista seja alterado.

A opção, relativamente nova, já está disponível em veículos de marca como Audi, BMW, Hyundai, entre outros. Nos carros da Honda, o sistema funcionará pareado com o HondaLink. A Acura, divisão de luxo da companhia, também terá o Eyes Free.

Noticia retirada do Olhar Digital

Ensaio sensuais de homens






Vacinas contra a Aids começam a ser testadas em humanos

Aids
Medicamento ataca proteínas que protegem células infectadas

Mais um passo na luta contra a Aids foi dado na França na última terça-feira, 29. O professor Erwann Loret, da Universidade de Marselha, declarou que cientistas irão iniciar nas próximas semanas testes clínicos contra o vírus HIV em 48 pessoas.

Segundo a agência AFP, a vacina ataca a proteína Tat (transativador de transcrição viral), que, nos soropositivos, funciona como uma proteção nas células infectadas, fazendo com que o organismo seja incapaz de identiticá-las e neutralizá-las.

Os 48 pacientes que irão participar dos testes estão em tratamento com coquetéis. Os testes devem começar assim que os médicos selecionarem os voluntários, explicar-lhes os riscos e obterem seus consentimentos.

A vacina será aplicada três vezes, uma por mês. Em seguida, o tratamento com coquetéis deverá ser suspenso por dois meses. Após esse período, se a taxa de vírus no sangue tornar-se indetectável, o estudo terá cumprido os critérios estabelecidos pela OnuAids (órgão das Nações Unidas focado no combae à Aids).

No entanto, este não é o fim da doença, como ponderou Loret. Há uma série de testes que devem ser realizados e que demandam vários anos para avaliar se o resultado é bem sucedido.

"De 25 a 26 testes com vacinas anti-HIV são realizados no mundo atualmente", estimou o professor Jean-François Delfraissy, diretor da Agência Nacional de Pesquisas sobre a Aids (ANRS) da França, à AFP.

No fim de 2011, cerca de 34 milhões de pessoas viviam com a Aids. Cerca de 0,8% da população entre 15 e 49 anos estavam infectadas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que o virus causou mais de 30 milhões de mortes desde que foi descoberto e que, a cada ano, 1,8 milhão de pessoas ao redor do mundo morra pela doença.

Noticia retirada do Olhar Digital

Apple e Samsung perdem no tribunal de San Jose (EUA)


Apple X Samsung
Juíza determinou que não irá aumentar compensação de danos à fabricante do iPhone e negou a proposta da sul-coreana de um novo julgamento

A juíza Lucy Koh, responsável pelo caso de disputa de patentes entre aApple e Samsung, em San Jose, Califórnia (Estados Unidos), não irá aumentar a compensação de danos à empresa da maçã. 

A magistrada negou a alegação da Apple de que a violação da Samsung sobre suas patentes foi intencional. Koh disse que a fabricante do iPhone "não demonstrou claramente como foi de fato prejudicada" pela rival.

Por outro lado, a juíza rejeitou a proposta da Samsung para um novo julgamento. No entanto, ambas empresas podem recorrer a decisão.

As informações são do Estado de S. Paulo. 

Noticia retirada do Olhar Digital

sábado, 26 de janeiro de 2013

Por que a Terra é "seca"? Um dos maiores mistérios do nosso sistema solar é solucionado


Por que a Terra é

Até então, a teoria que explicava a maneira como os planetas foram criados deixava a entender que a Terra, na verdade, deveria ser um mundo gélido.


Mesmo com água em sua superfície, a Terra é, na verdade, formada por 99% de rocha (Fonte da imagem: Reprodução/NASA)
Apesar de vermos oceanos ocupando grandes áreas da superfície terrestre (característica que adjetivou o nosso planeta como “azul”), a Terra é, na verdade, “seca”. Isso ocorre por existir, segundo os cientistas, 99% de rocha na composição do nosso mundo. E é nesse ponto que entra um dos maiores mistérios da astronomia: pela teoria atual quanto ao modelo de formação do nosso sistema solar, isso seria impossível — a Terra deveria ser um corpo gélido.
Para desvendar esse mistério, dois astrônomos do Instituto de Ciência Espacial Telescópica, Rebecca Martin e Mario Livio, observaram o comportamento de estrelas jovens usando dados do Telescópio Hubble. A resposta que encontraram poderá mudar uma das principais teorias quanto à criação dos planetas do nosso sistema solar, mostrando os motivos que levam o nosso mundo a ter água líquida (e não apenas gelo) em sua composição.

As diferenças entre as teorias

Segundo a primeira teoria que explica a formação dos planetas do nosso sistema — denominada de “modelo de disco de acreção padrão” —, existia, há bilhões de anos, um disco protoplanetário (formado de gases e poeiras) ao redor do Sol. As forças gravitacionais condensaram pedaços desse disco, que se transformaram nos corpos celestes que orbitam nossa grande estrela.

Por que a Terra é  
Modelo anterior dividia nosso sistema em apenas duas áreas e a "linha de neve" era mais próxima do Sol  (Fonte da imagem: Reprodução/Hubble site)

Ainda nessa teoria, os planetas possuiriam uma composição diferente de acordo com a distância do Sol. O modelo atual mostra que, a uma distância “X” da estrela, os planetas seriam “secos”. Depois dessa área “X”, todos os outros planetas já seriam gélidos, sem água líquida. O marco da divisão entre essas duas áreas — seca e gelada — recebe o nome de “linha de neve”. O problema é que, pelo modelo, a Terra estaria depois dela e deveria ser um mundo de gelo.
Assim, uma das possíveis explicações que foram criadas quanto ao volume líquido existente no nosso planeta seria que esta quantidade de água poderia ter vindo de asteroides. Mas muitos cientistas ainda não acreditavam claramente nisso e ainda buscavam outra explicação — como foi o caso de Martin e Livio.

Por que a Terra é  
Nova teoria coloca a "linha de neve" mais distante do Sol e cria novas áreas (Fonte da imagem: Reprodução/Hubble site)

Estes dois astrônomos, ao observarem as estrelas jovens e perceberem que os discos ao redor delas não eram totalmente ionizados, chegaram à conclusão de que a “linha de neve” estava no local errado e que não existia apenas uma área “seca” e outra “gelada”, mas várias áreas ao redor do Sol.
Tal resultado foi obtido pela consideração de que, como nas estrelas jovens, também não havia ionização no disco do nosso sistema nos primórdios. Logo, a matéria não se movia da forma apontada pelo modelo antigo.
Na nova teoria, agora existiriam quatro regiões ao redor do Sol. A Terra passaria a estar em uma região caracterizada como quente, seca e autogravitacional — em que as forças gravitacionais, no processo de formação dos planetas, faziam o gelo evaporar ao aquecerem a densa matéria que estava flutuando no disco. Com isso, a nova teoria poderá mudar para sempre o nosso conhecimento sobre como os planetas foram criados.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/astronomia/26901-por-que-a-terra-e-seca-um-dos-maiores-misterios-do-nosso-sistema-solar-e-solucionado.htm#ixzz2IwXcwCak

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

NASA descobre milhões de novos buracos-negros e milhares de galáxias


NASA descobre milhões de novos buracos-negros e milhares de galáxias 
Imagem mostra uma coleção de candidatos a buracos-negros supermassivos (Fonte da imagem: Reprodução/NASA)


Imagens registradas permitirão que os astrônomos estudem melhor o universo.



A missão WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer), da agência espacial americana NASA, escaneou o céu duas vezes com luz infravermelha, capturando milhares de imagens e completando sua pesquisa no início de 2011. O resultado de todo esse processo pode ser conferido publicamente por diversos astrônomos — que, a partir delas, podem encontrar descobertas importantes.
A NASA já adiantou que, pelas imagens obtidas, é possível afirmar que a WISE conseguiu revelar milhões de possíveis buracos-negros supermassivos, além de mais de mil objetos que podem ser apontados como as galáxias mais brilhantes já encontradas — elas são apelidadas de “hot DOGs”, pois “queimam” visualmente com luz infravermelha.
Segundo os cientistas da NASA, a missão WISE expôs uma mistura variada de objetos escondidos no espaço. Como exemplo, a agência encontrou um asteroide “dançando” na frente da órbita terrestre e galáxias que estavam se escondendo atrás de capas de poeira.
Com as novas descobertas, os astrônomos poderão compreender melhor o funcionamento das galáxias e dos buracos-negros. Uma das novas descobertas já encontradas consiste em dados sobre o Sagittarius A* — um buraco-negro que está localizado no centro de nossa galáxia. Aparentemente, ele possui uma massa quatro milhões de vezes maior que a do Sol.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/nasa/29228-nasa-descobre-milhoes-de-novos-buracos-negros-e-milhares-de-galaxias.htm#ixzz2IwWgtYdf

NASA libera imagens de uma erupção solar sem precedentes


Ampliar (Fonte da imagem: Repodução/NASA/GSFC/SDO)


Mesmo que ela seja linda, por sorte a matéria que foi liberada no acontecimento espacial não rumou direto para a Terra.



A NASA publicou em seu Flickr (NASA Goddart) as imagens da última erupção solar, gravadas pelos telescópios da agência espacial. O visual do que foi fotografado é simplesmente impressionante, fora dos padrões das “coisas normais” às quais estamos habituados a ver no mundo real.
Entretanto, de acordo com um comunicado exibido no próprio Flickr da agência espacial, foi uma felicidade que o longo filamento resultante da explosão não veio rumo à Terra. Mesmo assim, o material produziu alguns efeitos nas comunicações terrestres, bem como proporcionou uma espécie de aurora, que apareceu na noite do dia 3 de setembro.
A erupção aconteceu no último dia 31 de agosto, e você pode conferir as imagens na galeria abaixo.
Galeria de Imagens


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/29553-nasa-libera-imagens-de-uma-erupcao-solar-sem-precedentes.htm#ixzz2IwW6kPeT

Aviões que atiram lasers serão testados nos Estados Unidos em 2014


Aviões que atiram lasers serão testados nos Estados Unidos em 2014
Acredite: a foto é um conceito de verdade da DARPA. (Fonte da imagem: Reprodução/DARPA)


Dois modelos de disparadores podem ser usados para abater mísseis e danificar veículos.




Parece o início de um filme de ficção científica, mas é o fruto de uma nova parceria entre a DARPA, fabricantes especializadas e o governo dos Estados Unidos: em um futuro próximo, com testes previstos para começarem em 2014, a Marinha e as Forças Armadas do país vão adicionar raios laser ao arsenal de seus veículos.
O primeiro protótipo é o Hellads, da General Atomics, um laser instalado em aeronaves táticas capaz de disparar um feixe de 150 kW capaz de abater foguetes inimigos e danificar aviões que estejam invadindo o território norte-americano. Ele já foi fabricado e pode começar a ser testado no próximo ano.
A alternativa é criação da Lockheed Martin: o Aero-Adaptive/Aero-Optic Beam Control. Essa arma de lasers ainda precisa passar por alguns testes, já que o motor da aeronave causava muita turbulência. Quando as empresas forem capazes de eliminar os efeitos colaterais dos tiros, jatos de alta velocidade devem receber o tal equipamento para dar os primeiros disparos também em 2014.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/laser/35787-avioes-que-atiram-lasers-serao-testados-nos-estados-unidos-em-2014.htm#ixzz2IwUsvMWg

Tudo sobre os Processadores

Processadores - O dicionário de A a Z

Processadores - O dicionário de A a Z

Dúvida sobre algum termo? Nosso glossário está recheado de informações para você saber tudo sobre processadores.

A história dos processadores começa na década de 70, com o lançamento da primeira CPU x86. De lá para cá, muita coisa mudou. Novas empresas adentraram o mercado, tecnologias inovadoras apareceram, outros tipos de processadores foram desenvolvidos e muito mais.
E os acontecimentos não param por aí. A evolução dos processadores continua em um ritmo acelerado, tanto que é muito difícil acompanhar todas as novidades e saber o que cada novidade significa. Pensando nisso, o Tecmundo resolveu elaborar um dicionário para você ficar por dentro de quase tudo que existe no mundo dos processadores.
Nota: deixamos claro que não vamos abordar os termos com profundidade de detalhes, visto que a quantidade de informações é absurdamente grande.
Utilize o glossário abaixo para obter informações sobre o termo desejado.
386486586ACPAES
AM2AM2+AM3AM3+AMD
AMD64AMD 3DNow!AMD A-SeriesAMD C-SeriesAMD E-Series
AMD FX-SeriesAMD Z-SeriesAMD Turbo COREAPUArquitetura
ARMAthlonAtomAVXAVX2
BGABobcatBrazosBroadwellBulldozer
CacheCeleronCentrinoClockCLMUL
CoreCoronaCortexCPUCyrix
DeccanDieDual-CoreDuronExynos
FM1FM2FMAFP1Frequência
FS1FT1FT2FusionGPU
HaswellHexa-CoreHuskyHyperTransportHyper-Threading
IBMIntelIntel 64Intel Core2Intel Core i
Intel Turbo BoostIntel VT-dIvy BridgeK5K6
K8K10KomodoLGA 771LGA 775
LGA 1150LGA 1155LGA 1366LGA 2011Llano
LitografiaMagny-CoursMMXMóduloNVIDIA
NúcleoOcta-CoreOMAPOntarioOpteron
OverclockPenrynPentiumPGAPhenom
PiledriverPlataformaPowerPCQuad-CoreQualcomm
RISCSamsungSandy BridgeSempronSnapdragon
SoCSocket 754Socket 939Socker 940Socket A
Socket C32Socket FSocket G34Socket S1Soquete
SSETDPTegraTexas InstrumentsThread
Tick-TockTransistorTri-CoreTrinityTurion
UnderclockUVDVIAVirgoVirtualização
VisheraWichitaWolfdaleX64X86
XCGPUXeonXOPZacateZambezi
  • 386: terceira linha de CPUs Intel baseada na arquitetura x86. Os modelos mais potentes da série 80386 podiam trabalhar com um clock de até 40 MHz. Os primeiros chips dessa série contavam com aproximadamente 275 mil transistores.
  • 486: quarta linha de processadores Intel baseados na arquitetura x86. Conhecida também como 80486, essa série de CPUs contava com modelos que podiam operar com frequências de até 100 MHz. Foi substituída mais tarde pela famosa marca Pentium.
    Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Andrew Dunn)
  • 586: o termo era utilizado para fazer referência à primeira linha de processadores Pentium, mas a Intel não adotou esse nome, pois queria usar a marca Pentium para se distinguir das concorrentes. Outras CPUs também foram chamadas de 586, incluindo o AMD K5 e o Cyrix Cx5x86.
  • ACP: essa sigla significa Average CPU Power (algo como Potência Razoável da CPU). Diferente do TDP, o valor do ACP serve para fornecer um valor médio da potência gerada pelo processador em uso no cotidiano.
  • AES: conjunto de instruções que complementa a arquitetura x86. As instruções AES servem para acelerar a criptografia de dados (útil para codificação e decodificação).
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
    • AM2: soquete dos processadores AMD Sempron, AMD Athlon 64 X2, AMD Athlon 64 FX, AMD Phenom e AMD Opteron. Esse soquete dá suporte apenas para memórias do tipo DDR2.
    • AM2+: intermediário entre o AM2 e o AM3, esse soquete foi lançado para realizar a atualização para o HyperTransport 3.0 (operando na frequência de 2,6 GHz). As CPUs mais comuns que usam esse soquete são da linha AMD Athlon X2.
    • AM3: lançado no começo de 2009, junto com os processadores AMD Phenom II, esse soquete veio para substituir o AM2+. As principais diferenças estão no suporte para memórias do tipo DDR3 e para os novos Athlon II, Sempron e Opteron .
    • AM3+: soquete da AMD utilizado pelos processadores com a arquitetura Bulldozer. Esse soquete mantém a compatibilidade com as CPUs que usam o soquete AM3.
    • AMD: segunda maior fabricante de processadores para desktops e notebooks. Atualmente a empresa também trabalha com APUs. Ela é responsável pela criação de arquiteturas, soquetes e conjuntos de instruções.
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    • AMD64: foi a primeira arquitetura de 64 bits lançada. Conhecida também como x86-64, ou x64, ela é utilizada pela AMD e Intel. Graças a essa arquitetura, foi possível partir para o desenvolvimento de sistemas operacionais de 64 bits.
    • AMD 3DNow!: conjunto de instruções criado pela AMD para adicionar melhorias no processamento de vetores (em programas que trabalham com gráficos avançados). Os primeiros chips que contaram com essa extensão foram os K6-II. Foi abandonada com a chegada dos Bulldozer.
    • AMD A-Series: linha intermediária de APUs da AMD. Essa série conta com oito modelos, que trazem dois, três e quatro núcleos. Veja o termo Llano para mais detalhes.
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      • AMD C-Series: linha básica de APUs da AMD. Essa série atende netbooks que necessitam de chips que não necessitem de muita energia. Navegue até Ontario para saber mais.
        • AMD E-Series: linha razoável de APUs da AMD. Produtos dessa série são voltados ao mercado de netbooks, pois trabalham em frequências baixas e contam com no máximo dois núcleos. Mais informações podem ser visualizadas no termo Zacate.
        • AMD FX-Series: linha de CPUs de alto desempenho da AMD. Os processadores dessa série contam com núcleos Bulldozer. Os modelos mais potentes têm oito núcleos. Para mais detalhes, confira o termo Zambezi e nosso artigo sobre essas CPUs.
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        • AMD Z-Series: série de APUs para tablets. Os chips dessa linha trazem dois núcleos, suporte para USB 3.0 e consumo de energia reduzido.
        • AMD Turbo CORE: tecnologia da AMD que realiza um overclock automático em alguns núcleos do processador. Esse recurso realiza um aumento na frequência de alguns núcleos e desabilita outros.
        • APU: sigla que vem de “Accelerated Processing Unit”, que significa Unidade de Processamento Acelerado. Uma APU combina CPU e GPU num único chip, sendo uma peça de baixo consumo energético.
        • Arquitetura: conjunto de desenhos e especificações (teóricas) por trás do hardware. A arquitetura determina onde cada peça vai ficar dentro da CPU e como elas vão atuar em conjunto.
        Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
          • ARM: arquitetura RISC de 32 bits desenvolvida pela ARM Holdings. Processadores com essa arquitetura são usados em smartphones, tablets, video games e outros dispositivos. Confira algumas diferenças entre a arquitetura ARM e a x86 clicando aqui.
          • Athlon: esse nome era usado para fazer referência a uma linha em específico, porém, a fabricante aproveitou o sucesso dele e o transformou numa marca, usando para nomear algumas CPUs de dois, três e quatro núcleos.
          • Atom: nome da linha de processadores Intel para dispositivos portáteis de baixo desempenho. Os modelos Intel Atom são encontrados principalmente em netbooks.
          • AVX: conjunto de instruções criado pela Intel que visa aprimorar a execução de aplicativos que usem pontos flutuantes em excesso. Para conferir mais detalhes clique aqui.
            Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Divulgação/Intel)
          • AVX2 – expansão do conjunto de extensões AVX que possibilita trabalhar com instruções de 256 bits. Essa especificação deve ser incluída nos processadores Haswell.
          • BGA – sigla para “Ball Grid Array” (Grade de Esferas em Ordem). É um tipo de conexão utilizada em alguns processadores VIA e que deve ser adotada nos processadores Broadwell. Os contatos desse soquete são em formato de esfera.
          Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
            • Bobcat: nome dos núcleos utilizados nas APUs de baixo desempenho da AMD. Equipa modelos das linhas AMD C-Series, E-Series, G-Series e Z-Series. Compatíveis com a arquitetura AMD64, esses núcleos suportam instruções SSE, SSE2, SSE3, SSSE3 ISA, SSE4A e MMX.
            • Brazos: nome da quarta plataforma AMD voltada ao mercado de ultraportáteis. É composta por APUs Ontario (AMD C-Series) e Zacate (AMD E-Series)
            • Broadwell – sucessora da arquitetura Haswell, essa geração de processadores deve ser a primeira com litografia de 14 nm. Ela trará novas extensões e os modelos serão compatíveis com uma série de soquetes.
            Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Expreview)
              • Bulldozer: codinome da linha de processadores AMD que vem para suceder as CPUs baseadas na arquitetura K10. O nome Bulldozer, no entanto, faz referência aos núcleos dos processadores da linha Zambezi (também conhecida como FX-Series).
              • Cache: memória interna da CPU usada para reduzir o tempo de acesso aos dados utilizados com frequência. A memória cache é pequena, muito rápida e mantém dados importantes dos processos que estão sendo executados pelo processador.
              • Celeron: linha de processadores lançada como alternativa de baixo custo à série Pentium. Ainda em produção, a linha conta com modelos de dois núcleos.
              Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
                • Centrino: combinação de processador, chipset e adaptador wireless da Intel para notebooks.
                • Clock: termo em inglês para frequência. Clique aqui para ver a definição do termo.
                • CLMUL: conjunto de instruções proposto pela Intel e usado atualmente em processadores AMD e Intel. O CLMUL acelera a atividade de aplicações que trabalham com a criptografia de dados.
                • Core: termo em inglês para "núcleo". Clique aqui para ver a definição.
                • Corona: plataforma AMD de alto desempenho que conta com chips Komodo e núcleos Piledriver.
                • Cortex: família de processadores com arquitetura ARM. Tais chips são usados por diversas fabricantes, que ampliam o funcionamento (modificam frequência e outros detalhes) dos produtos.
                  Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
                • CPU: sigla que vem do inglês “Central Processing Unit”, que significa Unidade Central de Processamento.  A sigla é usada como sinônimo de processador. É a peça do computador que traz uma série de instruções que possibilitam a execução de cálculos e operações.
                • Cyrix: antiga fabricante de processadores que criou algumas CPUs para concorrer com os famosos 486 e K5. Depois de lançar alguns chips e não obter lucros, a empresa foi adquirida pela VIA. Hoje, o nome é utilizado para identificar alguns processadores da VIA.
                Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
                  • Deccan: plataforma da AMD que substituiu a Brazos. É composta por APUs Wichita, que usam o soquete FT2.
                  • Die: pequeno bloco de material semicondutor, no qual é fabricado o circuito integrado. O Die é o núcleo (não confundir com os cores) principal do processador, onde serão realizados os cálculos.
                  • Dual-core: termo utilizado para fazer referência a quaisquer processadores de dois núcleos. A Intel utiliza o termo na nomenclatura de processadores Intel Pentium Dual-Core.
                  • Duron: linha de processadores AMD que servia como opção de baixo custo aos Athlons. Atualmente extintos, os Duron foram substituídos pelos atuais Sempron.
                  Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)
                    • Exynos: processadores Samsung presentes nos smartphones Galaxy S II e Galaxy S III. Esses chips suportam memórias DDR3 e apresenta alto desempenho em aplicações gráficas.
                    • FM1: soquete desenvolvido para as CPUs AMD Llano (A-Series) de alto desempenho. Produtos com TDP de até 100 W utilizam esse soquete.
                    • FM2: soquete da AMD para APUs Trinity e Komodo.
                    • FMA: conjunto de instruções dos processadores AMD Bulldozer para melhorar as operações com ponto flutuantes. Versões diferentes de FMA são implementadas por cada fabricante.
                    • FP1: compatível com processadores AMD Llano (A-Series) de baixo desempenho, esse soquete é utilizado em computadores com baixo consumo de energia.
                    • Frequência: quantidade de ciclos por segundo que o processador consegue realizar. Em cada ciclo, é possível realizar um número de cálculos, assim, quanto maior a frequência (clock), mais tarefas são realizadas num mesmo tempo.
                    • FS1: terceiro soquete para processadores AMD Llano (A-Series). Compatível com modelos de dois, três e quatro núcleos com TDP de até 45 W.
                    • FT1: soquete para os processadores AMD Zacate (E-Series) e AMD Ontario (C-Series).
                    • FT2: soquete para linha de APUs Wichita.
                    • Fusion: apelido da primeira linha de APUs da AMD. Anunciada em 2006, o conceito da Fusion era de unir a GPU com a CPU. Somente em 2011 foi lançada a primeira APU da AMD, pouco tempo depois de a Intel ter utilizado a mesma ideia para comercializar produtos com a mesma característica.
                    • GPU: sigla que vem do inglês “Graphics Processing Unit” (Unidade de Processamento Gráfico). As GPUs são os processadores presentes em placas de vídeo e em APUs.
                    • Haswell – microarquitetura sucessora da linha de chips Ivy Bridge. Essa série de processadores conta com tecnologia de 22 nm e é compatível com o socket LGA1150.
                    • Hexa-core: termo usado para fazer referência aos processadores AMD Phenom X6, apesar de não ser utilizado pela própria AMD. A palavra pode ser aplicada para qualquer CPU com seis núcleos.
                    • Husky: nome dos núcleos presentes nas APUs (Llano) de desempenho intermediário da AMD.
                    • HyperTransport: barramento usado para estabelecer a comunicação entre a CPU AMD e outros componentes do computador.
                    • Hyper-Threading:  tecnologia Intel que representa a capacidade de determinada CPU em trabalhar com múltiplas Threads. Ela está presente nos processadores Pentium 4, Atom, Intel Core i e outros.
                    • IBM: uma das maiores fabricantes de processadores para consoles, servidores e outros produtos. As CPUs atualmente equipam o Wii, o Playstation 3, o Xbox 360 e o Wii U.
                    • Intel: maior fabricante de processadores para desktops e notebooks. Assim como a AMD, a Intel desenvolve APUs de alto desempenho, como a mais recente linha Intel Core i de Teceira Geração. Ela foi a primeira companhia a desenvolver um processador x86.
                      Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Divulgação/Intel)
                    • Intel 64: arquitetura x86-64 implementada em processadores Intel. Foi inserida nos processadores da fabricante depois do desenvolvimento da arquitetura AMD64.
                    • Intel Core 2: antiga linha de processadores Intel para diversos segmentos. Foram comercializados produtos Intel Core 2 Duo, Intel Core 2 Quad, Intel Core 2 Solo e Intel Core 2 Extreme.
                    • Intel Core i: atual linha de processadores Intel que comporta três classes de CPUs: baixo desempenho (i3), médio desempenho (i5) e alto desempenho (i7). Atualmente, existem três gerações dessa linha. Os chips Core i suportam memórias DDR3 e os mais recentes conjuntos de instruções.
                    • Intel Turbo Boost: funcionalidade de alguns processadores Intel Core i para efetuar um overclock no processador de forma automática. A tecnologia é ativada quando o processador nota que falta poder de processamento para realizar algumas tarefas.
                    • Intel VT-d: tecnologia de virtualização da Intel que permite ao software em questão utilizar outros componentes de hardware (além da CPU) de modo virtual.
                    • Ivy Bridge: codinome da terceira geração de Intel Core i. Essa série de CPUs tem nanotecnologia de construção de 22 nm.
                      Processadores - O dicionário de A a Z
                    • K5: primeira linha de processadores x86 da AMD. O 5k86 foi o principal modelo dessa série, o qual concorreu diretamente com o Pentium 100.
                    • K6: lançada para concorrer com a linha Pentium II, essa série trazia desempenho similar com preços menores. As CPUs K6 já vinham com as instruções MMX e podiam funcionar com frequências de até 300 MHz.
                    • K8: sucessor do AMD K7 (Athlon), essa arquitetura comportou diversos processadores, todos com a tecnologia AMD64.
                    • K10: arquitetura dos mais recentes processadores Phenom e Opteron. Algumas divergências relatam que a AMD teria abandonado esse tipo de codinome, no entanto, depois de algum tempo foi aceito que K10 faz referência à linha atual de CPUs.
                    • Komodo: codinome da futura linha de APUs de alto desempenho da AMD baseada nos núcleos Piledriver. Processadores Komodo poderão contar com até dez núcleos e serão compatíveis com o soquete FM2.
                    • LGA 771 – soquete para alguns processadores das linhas Intel Core, Xeon e Core 2 Extreme.
                    • LGA 775 – o socket P é um modelo especial para CPUs Intel Pentium 4, Core 2 Duo, Core 2 Quad e alguns outros mais antigos.
                    • LGA 1150 – soquete para processadores Intel Core i de 22 nm da série Haswell.
                    • LGA 1155 – este tipo de conexão (que alguns chamada de socket H2) é utilizado por diversos modelos das linhas Sandy e Ivy Bridge. Como o nome sugere, ele traz 1.155 contatos.
                    • LGA 1366 – também conhecido como socket B, este tipo de conexão foi introduzido com o primeiro chip Intel Core i7.
                    • LGA 2011 – soquete especial para processadores Intel Core i7 Extreme de Terceira Geração.
                    • Llano: codinome da série de APUs AMD A-Series. Processadores dessa série são divididos em duas classes: Lynx e Sabine. Todos os modelos são fabricados com nanotecnologia de 32 nm. Essas APUs trazem suporte para memórias DDR3, controlador PCIe 2.0 integrado e usam o soquete FM1.
                    • Litografia: parte do processo de fabricação do processador. Termo usado comumente para relatar a nanotecnologia de construção.
                    • Magny-Cours: codinome usado para os mais recentes processadores AMD Opteron, os quais contam com oito e doze núcleos.
                    • MMX: conjunto de instruções para ajudar o processador a trabalhar com dados inteiros e empacotados em paralelo.
                    • Módulo: solução adotada nos processadores AMD Zambezi (FX-Series). Um módulo é basicamente um conjunto de dois núcleos. Cada módulo compartilha alguns recursos, incluindo dados da memória cache L2.
                    • NVIDIA: uma das quatro grandes fabricantes de processadores ARM para tablets e smartphones. O principal produto da empresa nesse ramo é o Tegra, um processador de alto desempenho compatível com jogos de alta definição. Vale lembrar que a NVIDIA ainda trabalha com a fabricação de placas de vídeo para desktops e notebooks.
                    • Núcleo: é uma unidade de processamento dentro de um processador. Núcleos não podem ser considerados como processadores, porque não trazem todos os componentes de uma CPU. Os núcleos de um processador geralmente compartilham diversos dados, como a memória cache L2 ou L3 (depende do modelo em questão).
                    • Octa-Core: termo utilizado para fazer referência aos processadores com oito núcleos. Alguns modelos que atendem a essa característica são da linha AMD FX-Series, AMD Opteron e Intel Xeon.
                    • OMAP: linha de processadores da Texas Instruments. O modelo mais recente é o OMAP 4, o qual conta com dois núcleos Cortex-A9, que operam com clock de 1 GHz. Esses processadores estão presentes em produtos como o BlackBerry PlayBook e o LG Optimus 3D. A fabricante já anunciou a série OMAP 5, que trará dois núcleos Cortex-A15 de 2 GHz.
                      Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Divulgação/Texas Instruments)
                    • Ontario: codinome utilizado para as APUs AMD C-Series. Processadores Ontario suportam as extensões SSE, SSE2, SSE3, SSSE3, SSE4a, NX bit, AMD64, PowerNow! e AMD-V. Todos os modelos podem trabalhar com módulos de memória DDR3.
                    • Opteron: nome da linha de processadores AMD para o segmento de servidores. Existem diversas subclasses de Opteron, as quais foram criadas conforme a evolução das CPUs e dos soquetes.
                    • Overclock: processo em que o utilizador aumenta a frequência do processador, fazendo com que a CPU opere com um clock acima do padrão. Essa prática é muito comum entre usuários entusiastas, que pretendem obter maior desempenho ou apenas quebrar recordes.
                    • Penryn – codinome de alguns processadores Intel Core 2 Quad, Celeron e Pentium que usavam o Socket P.
                    • Pentium: principal marca de processadores Intel. Em um primeiro momento, Pentium era o nome de uma linha de CPUs. Com o passar do tempo, o nome ganhou força e a Intel o utilizou como uma marca para definir seus principais processadores de alto desempenho. Atualmente, a série Pentium não é a de maior desempenho, pois deu lugar à linha Intel Core i.
                    • PGA – sigla para “Pin Grid Array” (Grade de Pinos em Ordem). É um tipo de conexão utilizada em diversas linhas de processadores da AMD e em alguns modelos antigos da Intel.
                    • Phenom: nome da atual linha de CPUs de alto desempenho da AMD. Processadores dessa série podem contar com até seis núcleos. Os modelos Phenom trazem suporte para memórias DDR3 e memória cache de nível L3.
                    Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
                      • Piledriver: nome dos núcleos presentes em APUs da série Komodo. Ainda estão em desenvolvimento e as notícias mais recentes não relatam quando a AMD vai lançá-los.
                      • Plataforma: termo usado para representar um conjunto de tecnologias que forma um novo padrão de processamento. Uma plataforma pode abranger chips gráficos, soquetes, processadores, novos conjuntos de instruções e outras novidades de uma geração de CPUs.
                      • PowerPC: arquitetura RISC criada em 1991 pela Apple, IBM e Motorola. Baseada na arquitetura POWER da IBM, ela foi utilizada em diversos computadores. Processadores compatíveis com essa arquitetura não podem executar instruções x86 e x64. CPUs com essa arquitetura foram usadas pela Apple desde 1994 até 2006.
                      • Quad-Core: termo usado para referenciar a presença de quatro núcleos em alguns processadores. Modelos que atendem a essa característica são os Intel Core i3, i5 e i7, AMD Phenom II X4, AMD Athlon II X4, Intel Core2Quad e outros.
                      • Qualcomm: concorre com a Samsung, a NVIDIA e a Texas Instruments no mercado de processadores ARM. As principais CPUs da Qualcomm pertencem à linha Snapdragon, que equipa diversos smartphones de alto desempenho.
                      • RISC: estratégia de desenvolvimento de processadores baseada na simplificação. CPUs do tipo RISC são mais “simples” por terem um número reduzido de extensões, contudo, geralmente são mais rápidas por contarem com instruções para acelerar determinadas tarefas.
                      • Samsung: uma das maiores fabricantes de processadores ARM. Produtos dessa fabricante estão presentes em diversos smartphones, incluindo o iPhone 5 e o Samsung Galaxy S II.
                      • Sandy Bridge: codinome da arquitetura dos processadores Intel Core i. A mesma arquitetura é utilizada nas CPUs de primeira e segunda geração.
                      Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
                        • Sempron: nome da linha de processadores básicos da AMD para o segmento de desktops. Modelos dessa linha contam com apenas um núcleo.
                        • Snapdragon: nome da linha mais famosa de processadores ARM da Qualcomm. Conta com modelos equipados com um e dois núcleos. A fabricante já anunciou produtos com quatro núcleos operando a 2,5 GHz.
                        • SoC: essa sigla significa System on a Chip, ou Sistema em um Chip. É a integração de diversos componentes de um computador num único circuito.
                        • Socket 754: primeiro soquete da AMD com suporte para HyperTransport e instruções 64 bits. Suportava apenas memórias DDR em single-channel. Era compatível com os primeiros processadores Athlon 64, Sempron e Turion 64.
                        • Socket 939: substituto do Socket 754, esse soquete veio para estabelecer a presença da arquitetura 64 bits. Os modelos compatíveis com esse soquete eram o Athlon 64, o Athlon 64 FX, o Athlon 64 X2 e o Opteron. Foi substituído em pouco tempo pelo soquete AM2, o qual já tinha suporte para memórias do tipo DDR2.
                        • Socket 940: soquete de 940 pinos da AMD, criado especialmente para servidores com arquitetura 64 bits. Poucos processadores eram compatíveis com esse soquete e, entre eles, estavam alguns modelos da linha Opteron e o AMD Athlon 64 FX-51.
                        • Socket A: antigo soquete AMD compatível com processadores Athlon, Duron, Sempron e Geode NX. Foi descontinuado depois do lançamento do Socket 754 e do Socket 939.
                        • Socket C32: criado para atender o mercado de servidores de baixo desempenho, o Socket C32 suporta as CPUs AMD Opteron 4000. Assim como a G34, esse soquete também vem preparado para trabalhar com memórias DDR3.
                        • Socket F: antigo soquete utilizado pelos processadores AMD Opteron. Foi substituído em 2010 pelos soquetes C32 e G64.
                        • Socket G34: soquete preparado para suportar os mais recentes processadores AMD Opteron 6000 (Magny-Cours). Esse soquete trabalha com memórias DDR3 e vem preparado para operar em conjunto com outros processadores instalados em Sockets G34 (até quatro CPUs Opteron podem ser instalados numa mesma placa-mãe).
                        • Socket S1: soquete AMD compatível com processadores Turion 64, Athlon 64 Mobile e Sempron. Foi lançado para substituir o antigo Socket 754 que era usado em notebooks. Esse soquete suporta memórias DDR2, processadores dual-core e a tecnologia de virtualização.
                        • Soquete: esquema de pinos abaixo do processador. A CPU se comunica com outros itens graças a esses pinos, que realizam a transferência de dados usando a energia elétrica.  Os tipos de soquetes variam conforme a fabricante e a linha de processadores.
                        • SSE: conjunto de instruções para aprimorar o processamento e precisão dos dados quando o processador trabalha com pontos flutuantes (números digitais que representam os números que conhecemos). Atualmente o SSE já está na quarta versão, com uma enormidade de instruções que acelera o desempenho da CPU.
                        • TDP: significa Thermal Design Power, que em português pode ser traduzido para “Energia Térmica de Projeto”. Ele serve para indicar a quantidade máxima de energia que um sistema de refrigeração deve dissipar. Sabendo o TDP, é possível adquirir um cooler apropriado para o processador em questão.
                        • Tegra: nome da linha de processadores NVIDIA voltados ao segmento de tablets e smartphones. A série mais recente é a Tegra 2, que traz processadores Cortex-A9 dual-core de 1 GHz.
                        Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Divulgação/LG)
                          • Texas Instruments: uma das principais fabricantes de transistores, CIs e agora até de processadores ARM. Ela concorre diretamente com a NVIDIA, Samsung e Qualcomm no mercado de smartphones e tablets. A principal linha de CPUs ARM da Texas é a OMAP.
                          • Thread: palavra utilizada quando um processador é capaz de trabalhar com um número maior de linhas de execuções (threads) do que a quantidade de núcleos que possui. Para entender mais sobre esse termo, leia nosso artigo “O que são threads em um processador?”.
                          • Tick-Tock – método de trabalho adotado pela Intel para aperfeiçoamento de suas linhas de processadores. Em um ano, quando há um salto de geração (com litografia mais avançada), ocorre o “Tick”. No próximo, quando uma versão aperfeiçoada é lançada, ocorre o “Tock”.
                          • Transistor: um dos menores componentes de um processador. As atuais CPUs podem contar com bilhões de transistores.
                          • Tri-Core: termo comumente utilizado para fazer referência aos processadores AMD Phenom X3. Essa palavra pode, no entanto, ser aplicada a qualquer CPU que conte com três núcleos.
                          • Trinity: codinome da futura linha intermediária de APUs AMD baseada nos núcleos Piledriver. Processadores Trinity poderão contar com até quatro núcleos e serão compatíveis com o soquete FM2.
                          • Turion: nome da linha de processadores móveis da AMD. Foram criados diversos modelos Turion, incluindo versões de alto desempenho com dois núcleos. Atualmente está sendo substituída pela linha AMD Phenom II. A AMD, contudo, não descontinuou a série até o presente momento.
                          Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/PC Centre)
                            • Underclock: alteração para fazer o processador funcionar abaixo da frequência padrão. Esse método é utilizado por usuários que não necessitam de tanta potência e desejam economizar a bateria do dispositivo em questão.
                            • UVD: a abreviação vem de “Unified Video Decoder”, que significa Decodificador de Vídeo Unificado. Os chamados UVD estão presentes apenas em placas gráficas (e GPUs) da AMD. Eles possibilitam a decodificação de vídeos com codecs H.264 e VC-1.
                            • VIA: terceira maior fabricante de processadores para desktops, notebooks e netbooks. Apesar de deter apenas 1% das vendas totais, a VIA trabalha com outros produtos, incluindo chipsets, controladores e chips de baixo desempenho.
                            • Virgo: nome da futura plataforma AMD de desempenho intermediário. Produtos dessa plataforma vão contar com APUs da série Trinity e núcleos Piledriver. Não há data prevista para o lançamento oficial da plataforma.
                            • Virtualização: criação de hardware e um sistema operacional virtual. Usar a virtualização é muito útil quando se deseja executar um SO dentro de outro. Somente processadores com instruções específicas podem utilizar esse recurso.
                            • Vishera – codinome da linha de processadores AMD FX-Series de 32 nm que usam núcleos Piledriver. Fazem parte desta série os modelos FX-8350, FX-6350, FX-4350 e outros.
                            • Wichita: nome da futura linha de APUs de baixo desempenho da AMD. Essa série de processadores contará com modelos que utilizarão até quatro núcleos Bobcat e serão compatíveis com o soquete FT2.
                            • Wolfdale – codinome de alguns chips da Intel com configurações variadas que pertenciam as linhas Intel Core 2 Duo, Celeron e Pentium.
                            • X64: veja o termo AMD64.
                            • X86: criada e lançada pela Intel em 1978, essa arquitetura suportava aplicativos de 8 bits e 16 bits. Com a evolução dos processadores Intel, a arquitetura x86 passou a suportar aplicativos e sistemas de 32 bits. Atualmente está presente na maioria dos processadores Intel e AMD, equipando quase todos os desktops, notebooks e netbooks.
                            • XCGPU: processador presente na versão mais recente do Xbox 360. Esse modelo combina a CPU Xenon, o chip gráfico Xenos e a memória eDRAM do console.
                            • Xeon: linha de processadores Intel voltada ao segmento de servidores. Modelos dessa série podem contar com até dez núcleos e operar com frequências de até 3,8 GHz.
                            Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/WAZ)
                              • XOP: conjunto de instruções criado pela AMD em 2009. Será integrado nos processadores com arquitetura Bulldozer. A XOP estende o conjunto SSE nas arquiteturas x86 e AMD64. Esse conjunto auxilia principalmente no processamento de vetores e pontos flutuantes.
                              • Zacate: codinome utilizado para fazer referência às APUs AMD E-Series. Todos os modelos Zacate suportam instruções SSE, SSE2, SSE3, SSSE3, SSE4a, NX bit, AMD64, PowerNow! e AMD-V. Além disso, processadores Zacate trabalham com memórias DDR3.
                              • Zambezi: codinome utilizado para as CPUs AMD FX-Series. Processadores Zambezi suportam as extensões SSE4.2, AES, CLMUL, AVX, XOP, FMA4 e CVT16 — sem contar as mais antigas. Todos os modelos podem trabalhar com até quatro módulos de memória DDR3 de 1866 MHz. As APUs mais robustas dessa linha trazem oito núcleos.

                              Futuras atualizações

                              Nosso dicionário sobre processadores acaba aqui, porém, deixamos claro que este enorme glossário será atualizado com o surgimento de novidades — ou seja, muito em breve. Esperamos que tais informações tenham sido úteis. Caso você deseje acrescentar algo, sinta-se à vontade para usar a seção de comentários.


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